terça-feira, 12 de novembro de 2013

Sabendo um pouco mais sobre a Imigração no brasil ( Meu texto )

                                                                                                             imigração no Brasil deixou fortes marcas na demografiacultura e economia do país.   
Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até 1822, ano da independência, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram na nação independente foram imigrantes
Antes de 1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café no estado de São Paulo.
Contando de 1872 (ano do primeiro censo) até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil.                                                                                                                                                             Desse modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em seis etapas:                                                  
                                                                                                                   

Imigração Japonesa 1906..



                                     Como tudo começou



   A história da imigração japonesa no país é cheia de obstáculos. Atraídos pelo sonho de uma vida melhor, esses imigrantes tiveram de aprender a conviver com uma cultura totalmente diferente da sua e superar várias dificuldades, sobretudo, o preconceito.

A vinda de imigrantes japoneses para o Brasil foi motivada por interesses dos dois países: o Brasil necessitava de mão-de-obra para trabalhar nas fazendas de café, principalmente em São Paulo e no norte do Paraná, e o Japão precisava aliviar a tensão social no país, causada por seu alto índice demográfico. Para conseguir isso, o governo japonês adotou uma política de emigração desde o princípio de sua modernização, iniciada na era Meiji (1868).
Apesar de não serem favoráveis à imigração, em 1906, os governos do Japão e do Estado de São Paulo levaram adiante esse processo.

O vapor Kasato-Maru ancorado no porto de Santos.
Os imigrantes deixaram o porto de Kobe em 28 de abril de 1908. Eles vieram a bordo do navio Kasato-Maru — cujo capitão era o inglês A. G. Stevens. O navio atracou no porto de Santos no dia 18 de junho de 1908. Dessa data até 1921, o estado de São Paulo e os fazendeiros de café subsidiaram as passagens dos imigrantes, que deveriam cumprir um contrato de dois a três anos trabalhando nas lavouras de café.
A bordo do Kasato-Maru estava um povo que trazia, além da bagagem, uma cultura milenar. Baseadas nos relatos de japoneses que haviam sido enviados ao Brasil antes do início da imigração, essas pessoas esperavam enriquecer em pouco tempo e voltar para sua pátria, já que as oportunidades oferecidas nas lavouras de café pareciam promissoras. Mas os imigrantes que desembarcaram no Porto de Santos naquela manhã de 1908 descobriram outra realidade; eles foram enviados para trabalhar nos cafezais paulistas, muitas vezes sem condições adequadas de higiene. Aos poucos, essas pessoas perceberam que somente com união conseguiriam conquistar sua independência.

Os japoneses então começaram a criar parcerias e cooperativas, a fim de defender seus interesses. Além disso, adquiriram pequenas terras, em que desenvolveram técnicas de produção agrícola.

Mais tarde...
A situação econômica do Japão piorou muito após o fim da Primeira Guerra Mundial, principalmente nas áreas rurais. Nos EUA, principal país procurado pelos imigrantes japoneses, o movimento contra a entrada dos orientais se intensificou e, em 1924, foi promulgada uma lei de imigração que proibia a entrada dos japoneses no país.
Fonte: Museu Histórico da Imigração Japonesa
Impossível melhorar de vida nas fazendas de café: para os japoneses, a saída era tornarem-se proprietários.
A partir de 1917, o governo japonês coordenou a fusão de diversas empresas particulares de emigração e fundou a estatal Kaigai Kôgyô Kabushiki Kaisha, que passou a subsidiar as passagens dos imigrantes. Por causa da impossibilidade de acesso dessas pessoas aos EUA, esses recursos passaram a ser destinados às viagens para o Brasil. Entre 1928 e 1935, ingressaram no país 108.258 japoneses, ou seja, 57% dos 190.000 que imigraram no período anterior à Segunda Guerra Mundial.
Mas também no Brasil começaram a surgir movimentos contrários à entrada de japoneses. Em 1922, foi criado um projeto de lei que proibia a entrada de negros no país e restringia a de orientais, mas essa lei não entrou em vigor. No entanto, em 1934, foi aprovada uma emenda constitucional que limitava a entrada de imigrantes estrangeiros para 2% do total de pessoas que ingressaram no país nos últimos 50 anos. Essa emenda foi incorporada à Constituição de 1934, ocasionando queda nos índices de imigração a partir de 1935.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a imigração japonesa no Brasil esteve praticamente paralisada, atrapalhando a já difícil integração entre brasileiros e nipônicos. Vários decretos foram instituídos, proibindo o ensino da língua japonesa no país, e descendentes de japoneses foram obrigados a portar salvo-conduto para que pudessem transitar pelo país. Entre 1940 e 1950, apenas 1,5 mil japoneses imigraram para o território brasileiro.
Fonte: Museu Histórico da Imigração Japonesa
"Agora vamos, levando a família, para a América do Sul" - convoca o cartaz, de 1925, de uma companhia japonesa de imigração.
Na época, os mais radicais diziam que a imigração japonesa integrava um plano do governo do Japão de “subjugar o mundo” por meio de agentes infiltrados em diversos países. E alguns jornais lamentavam a “invasão amarela” e os “males irreparáveis causados pela imigração japonesa”.
O fim da Segunda Guerra marcou o início da reconciliação entre brasileiros e japoneses, e o perfil do imigrante japonês se modificou. Osnikkeis, como são chamados os primeiros imigrantes que vieram ao Brasil, deixaram de ser mão-de-obra barata e, por exigência de acordos bilaterais, passaram a ter acesso às escolas.
A partir da década de 60, famílias japonesas começaram a administrar seus próprios negócios. Os homens trabalhavam como feirantes, quitandeiros e tintureiros, e as mulheres, como costureiras e em salões-de-beleza.
Na década de 70, já não era tão estranha a convivência entre as culturas japonesa e brasileira, e o número de casamentos entre etnias diferentes aumentou no país. Nessa época, o Japão se recuperou da crise econômica e passou ocupar um papel de destaque no cenário mundial. Hoje, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão.

Imigração e Imigrantes

                                                                                                              História da imigração no Brasil
Podemos considerar o início da imigração no Brasil a data de 1530, pois a partir deste momento os portugueses vieram para o nosso país para dar início ao plantio de cana-de-açúcar. Porém, a imigração intensificou-se a partir de 1818, com a chegada dos primeiros imigrantes não-portugueses, que vieram para cá durante a regência de D. João VI. Devido ao enorme tamanho do território brasileiro e ao desenvolvimento das plantações de café, a imigração teve uma grande importância para o desenvolvimento do país, no século XIX.
Em busca de oportunidades na terra nova, para cá vieram os suíços, que chegaram em 1819 e se instalaram no Rio de Janeiro (Nova Friburgo), os alemães, que vieram logo depois, em 1824, e foram para o Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo, São Leopoldo, Santa Catarina, Blumenau, Joinville e Brusque), os eslavos, originários da Ucrânia e Polônia, habitando o Paraná, os turcos e os árabes, que se concentraram na Amazônia, os italianos deVenezaGênova, Calábria, e Lombardia, que em sua maior parte vieram para São Paulo, os japoneses, entre outros. O maior número de imigrantes no Brasil são os portugueses, que vieram em grande número desde o período da Independência do Brasil
Após a abolição da escravatura (1888), o governo brasileiro incentivou a entrada de imigrantes europeus em nosso território. Com a necessidade de mão-de-obra qualificada, para substituir os escravos, milhares de italianos e alemães chegaram para trabalhar nas fazendas de café do interior de São Paulo, nas indústrias e na zona rural do sul do país.  No ano de 1908, começou a imigração japonesa com a chegada ao Brasil do navio Kasato Maru, trazendo do Japão 165 famílias de imigrantes japoneses. Estes também buscavam os empregos nas fazendas de café do oeste paulista.
Todos estes povos vieram e se fixaram no território brasileiro com os mais variados ramos de negócio, como por exemplo, o ramo cafeeiro, as atividades artesanais, a policultura, a atividade madeireira, a produção de borracha, a vinicultura, etc. 
Atualmente, observamos um novo grupo imigrando para o Brasil: os coreanos. Estes não são diferentes dos anteriores, pois da mesma forma, vieram acreditando que poderão encontrar oportunidades aqui que não encontram em seu país de origem. Eles se destacam no comércio vendendo produtos dos mais variados tipos que vai desde alimentos, calçados, vestuário (roupas e acessórios) até artigos eletrônicos. 
Embora a imigração tenha seu lado positivo, muitos países, como por exemplo, os Estados Unidos, procuram dificultá-la e, sempre que possível, até mesmo impedi-la, para, desta forma, tentar evitar um crescimento exagerado e desordenado de sua população. Cada vez mais medidas são adotadas com este propósito e uma delas é a dificuldade para se obter um visto americano no passaporte.                                                                                                Agora entender melhor a história da imigração ...                                                               http://www.youtube.com/watch?v=y9O3J7c2I8A

" PESSOAS ... MUITAS PESSOAS " , de onde vem ? pra onde vão ?


 
             A imigração no Brasil deixou fortes marcas na demografia, cultura e economia do país.Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até 1822, ano da independência, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram na nação independente foram imigrantes.   

     Imigração Alemã


                Antes de 1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café no estado de São Paulo.

Contando de 1872 (ano do primeiro censo) até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil.Desse modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em seis etapas:



  • Ocupação inicial feita por povos nômades de origem asiática que povoaram o Continente Americano entre 10 e 12 mil anos, conhecidos como índios;

  • Colonização, entre 1500 e 1822, feita praticamente só por portugueses e escravos provenientes da África sub-saariana ;

  • Imigração de povoamento no Sul do Brasil, iniciada, em 1824, por imigrantes alemães e que continuou, depois de 1875, com imigrantes italianos;

  • Imigração como fonte de mão-de-obra para as fazendas de café na região de São Paulo, entre o final do século XIX e início do século XX, com um largo predomínio de italianos, portugueses, espanhóis e japoneses;

  • Imigração para os centros urbanos em crescimento com italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e sírio-libaneses, além de várias outras nacionalidades;

  • Imigração mais recente, reduzida e de pouco impacto demográfico, iniciada na década de 1970.

Agora , para que  todos fixem melhor o conteúdo  consultem este  :

http://super.abril.com.br/multimidia/republica-imigrante-brasil-683294.shtml 

Neste site você deve interagir , ou seja  , você deverá melhorar seu entendimento  consultando as abas de informações .
Fonte: Wikipedia

domingo, 20 de outubro de 2013

Populações de onde vem? Para onde vão ?

 Antônio Silva/Ag. Pará  Durante a solenidade de comemoração de 10 anos de criação do Programa Cheque Moradia, realizada no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, o governador Simão Jatene reafirmou a legalidade da cobrança da taxa mineral para as grandes empresas mineradoras do Estado e negou qualquer desvio de uso dos recursos arrecadados com a tarifa.                                              De acordo com o governador, a cobrança da taxa vem sendo atacada de forma sistemática para atender a interesses políticos e das grandes empresas de mineração, as únicas impactadas pelo tributo. “Mas nós não vamos nos render a essas pressões e vamos continuar utilizando os recursos para a construção de hospitais, estradas e para a melhoria dos serviços públicos”, afirmou Jatene, lembrando que são obras que colaboram para minimizar os impactos sociais e ambientais provocados pela presença de grandes empresas mineradoras no Estado.                          A Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento dos Recursos Minerais do Estado (TFRM) foi criada pelo atual governo, em dezembro de 2011. O projeto de lei de autoria do Executivo foi aprovado pro unanimidade no plenário da Assembléia Legislativa. Na época, os próprios deputados de oposição elogiaram a iniciativa do governador Jatene de buscar compensações pelo que a atividade mineral realizada do Estado deixa de recolher em imposto.  Por ser destinada basicamente à exportação, a produção mineral paraense é desonerada do pagamento de impostos, o que significa dizer que o governo não pode cobrar por uma atividade que representa perto de um terço do Produto Interno Bruto (PIB) do Pará. “Nós recentemente – e eu não sou de fugir de conversa - criamos a taxa mineral. A taxa mineral é um imposto, um tributo que é cobrado das grandes empresas de mineração pelo poder de fiscalização que o Estado não tinha e que passou a ter”, afirmou o governador. Ele falou ainda sobre os ataques que vem sofrendo por parte de um grupo de comunicação. “Nós não criamos essa taxa para nós. Essa taxa é para servir ao povo do Pará e vai servir ao povo do Pará, sim. Queiram ou não queiram, porque quem paga são as grandes mineradoras”, enfatizou. Jatene deixou claro que os ataques atendem aos interesses de quem quer que a taxa seja suspensa, permitindo assim que as grandes mineradoras deixem de pagar o tributo.                                                        “Há pessoas a serviço disso, mas eu não vou me curvar. A certeza que a sociedade paraense pode ter é que essa taxa não vai ser usada para comprar rádio, comprar televisão, para comprar fazenda. Ela irá para hospital, estrada, serviço púbico. Se quiserem ir para a justiça discutir isso vão, se quiserem criar problema, criem, mas eu quero deixar claro que a taxa foi criada para atender ao interesse da sociedade, como o cheque moradia foi criado e hoje, 10 anos depois, estamos mostrando que estávamos certos. E eu tenho certeza que daqui a 10 anos, esteja onde eu estiver, vou poder afirmar que a taxa mineral também deu certo”, finalizou.